MORRE, MORTE!
MORTE,
Para ti serei veneno!
INFERNO,
Para ti serei uma pestilência!
Morte!
Olha bem pra Mim:
Sorve tua morte, Morte!
Vou te destruir!
Inferno!
Olha bem pra Mim:
Entrega os que tens em teu poder!
Entrega, num relance,
Num abrir e fechar de olhos!
Entrega do norte e do sul: dá!
Dá cá teus prisioneiros,
Pois já não tens poder!
Quem te destruiu?
O Eu Sou!
Ele morreu a Morte e sugou todo o teu
veneno...
Foi ao Inferno e de lá gritou
libertação.
Agora? Ele é veneno para ti.
Vem aqui! Curva-te. Morre.
Dá os cativos!
Vão para o céu...
Ele os comprou com Sua morte...
Inferno!
Apresenta-te!
És feio e rude.
Fedes o mal,
O mesmo cheiro da Morte...
Mas tens final,
Não vais continuar tragando.
Quem sair desse buraco onde entrou com
as próprias pernas...?
Podem sair - diz Ele!
Perdão aguarda aqui, no meu Amor.
O meu Amor é maior que a Morte,
É mais forte que as portas do Inferno,
E está aqui pra ressuscitar quem quer,
Está aqui para transportar para outra
dimensão...
Mas, daqui só se sai com ajuda:
a ajuda do Amor incondicional.
Eu tenho e dou.
Eu sempre venço!
Morte e Inferno: infelizes
perdedores...
Morram!
Mergulhem no esquecimento
Porque a GRAÇA chegou!
Baseada em Oséias 13:19: "Morte, para
ti serei veneno; inferno, eu te serei uma pestilência". (Tradução de
Lutero). Em outra versão: Ó morte, onde estão as tuas pragas? Onde está, ó
morte, a sua destruição?
Cidade Jardim,
em 30.3.2016
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